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Com a entrada em vigor do tarifaço de 50% do governo de Donald Trump a produtos brasileiros vendidos no mercado americano nesta quarta-feira (6), o governo de Santa Catarina pode ter mais informações para definir como ajudará exportadores impactados. O plano ainda não está definido, mas estão sendo estudadas alternativas como aceleração da devolução de créditos de ICMS, postergação de recolhimento de imposto e a abertura de linhas especiais de financiamento com juros subsidiados ou não.
O plano segue em estudo, o governo pretende ouvir entidades empresariais e reunir mais informações, por isso não está definida uma data ainda para o anúncio das medidas. Mas tanto o governador Jorginho Mello, quanto o secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, informam que os setores atingidos terão oferta de auxílio.
Para fazer uma ação mais abrangente, o governo formou uma equipe de trabalho integrada pela maioria das pastas econômicas do estado. Além da Fazenda participam as secretarias de Indústria, Comércio e Serviços, Planejamento, Agricultura, Articulação Internacional e a InvestSC.
Esse grupo de trabalho fez uma apuração sobre o impacto no setor empresarial. Concluiu que 870 empresas catarinenses exportam para os Estados Unidos. Os impactos serão diferentes para cada uma porque tem as que obtém somente 5% da receita com vendas aos americanos, mas tem algumas do setor moveleiro ou madeireiro que exportam 100% para aquele mercado.
Este não será o primeiro socorro emergencial do governo catarinense para empresas afetadas por crises inesperadas. Empresas atingidas pelas enchentes de outubro e novembro de 2023 foram socorridas com o Pronampe Emergencial, do atual governo, oferecido pelo estado via Badesc e BRDE por meio de cooperativas de crédito.
Em 2020, na gestão do governador Carlos Moisés, o estado ofereceu linha emergencial de crédito com juros subsidiados para empresas afetadas pela crise gerada pela Covid-19. Também foi via Badesc e BRDE.
Fonte: NSC Total